No mundo dos investimentos é fato que para ganhar mais, é necessário correr mais riscos.
No longo prazo, os investimentos em renda variável tendem a oferecer maior retorno do que os investimentos em renda fixa.
Existe, entretanto, outra maneira de aumentarmos a rentabilidade de nossos investimentos: reduzindo os custos provenientes de impostos e taxas.
Veja 5 dicas da Marcia Dressen para ganhar mais e pagar menos impostos.
- Não compare rentabilidade de aplicação com tratamento fiscal diferente. A Rentabilidade da poupança é exatamente a publicada.
- A rentabilidade dos CDBs e dos fundos de investimentos deve ser reduzida em 15% na melhor hipótese.
- Como os prazos curtos são punidos com alíquotas mais elevadas, os depósitos em poupança, isentos IR, são uma boa alternativa para sua reserva financeira de curto prazo, ou seja, resgate previstos em prazo inferior de 180 dias.
- Os fundos de investimentos têm pequena desvantagem em relação aos demais produtos, devido à antecipação da cobrança do IR na fonte, cobrado semestralmente pelo procedimento chamado “come cotas”. É relevante nas operações de longo prazo, acima de seis anos aproximadamente.
- Reduza entre 35% e 10% da rentabilidade bruta publicada pelos planos de previdência complementar do tipo VGBL, caso você tenha optado pelo regime definitivo (tabela regressiva). E não resgate antes de dez anos, para se beneficiar da alíquota reduzida de 10%.
- O Imposto de Renda nos planos de previdência complementar do tipo PGBL incide sobre todo o valor resgatado. Para não ser prejudicado e se beneficiar do diferimento fiscal, limite sua aplicação a 12% da sua renda atual tributável.
Atenção:
O conjunto das três variáveis abaixo determina a sua carga tributária. É preciso atentar para esses fatos e, assim, pagar menos impostos.
- qual e a alíquota de Imposto de Renda devido na fonte;
- qual e a base sobre a qual incide essa alíquota;
- que impacto gera sua declaração de ajustes anual do Imposto de Renda
“O Segredo está nos detalhes, neles se escondem os ralos que escoam o dinheiro que poderia ser guardado”
Fonte: Folha S. Paulo Mercado/FolhaInvest
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