Gosto de me locomover de transporte público, especialmente quando estou na capital de SP. Sou fã de andar de trem e de Metrô.
Nessas minhas viagens observo uma quantidade enorme de pessoas, especialmente jovens, conectadas aos seus celulares. Mas o que me impressiona mesmo é a quantidade de aparelhos Smartphone danificados e com os vidros quebrados.

Smartphone with cracked display in hand
Como pergunta o economista com doutorado em business e professor da FGV-SP, Samy Dana, em seu artigo da F. de SãoPaulo, caderno folhainvest de 21.9.2015
“Por que gastamos tanto com Smartphones e os tratamos como descartáveis?”
Em sua matéria, o especialista Samy Dana alerta para os altos custos desses aparelhos e faz um comparativo da quantidade de horas que se precisa trabalhar para adquirir um Smartphone no Brasil, em relação a outro país. Por exemplo: em São Paulo são necessárias 109 horas, enquanto que em Zurique são apenas 20 horas de trabalho para adquirir um novo aparelho.
Então ele faz a segunda pergunta:
“Se pagamos tão caro para ter um celular que está na moda, por que tratamos o aparelho como se fosse algo descartável?
Quando você adquire um aparelho desses, de alta tecnologia, você está fazendo um investimento, certo? Então cuide deste investimento, pois assim você está cuidando e valorizando o seu dinheiro, que é o resultado de suas horas de trabalho.
6 Atitudes Positivas com seu Smartphone e que vão fazer seu dinheiro render mais:
- Troque seu aparelho somente quando realmente for necessário.
- Use seu aparelho como um bem durável e não simplesmente como algo descartável.
- Conheça o sites como: Ziggo, Brused e Uzler que auxiliam na compra e venda de Smartphone e tablets usados.
- Procure operadoras que oferecem descontos na compra do aparelho novo, se você der o usado como troca.
- Passe a cuidar melhor de seu aparelho celular para que ele dure mais.
- Veja seu celular como um investimento a longo prazo.
Fonte: coluna Samy Dana da F. são Paulo – Folhainvest de 21.09.2015
“Os bens mal adquiridos esvaem-se de mau modo.” (Cícero)
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