A quem interessa investir em Tesouro Direto?
- Interessa para quem quer fazer investimentos de curto, médio e longo prazo, com segurança e transparência.
- Interessa para aquele investidor que tem um capital pequeno, digamos, a partir de R$30,00.
- É uma ótima aplicação de capital, também, para fins de aposentadoria.
O Tesouro direto está de cara nova. Foi todo repaginado para facilitar a vida do investidor.
Está mais do que na hora de perder aquele estigma, de que é difícil investir em Tesouro direto. Mesmo porque, alguns estudos acadêmicos provam que não existe nenhum outro investimento que rendeu mais em papéis de longo prazo do que o Tesouro Direto, neste novo século.
Portanto, vale a pena conhecer esta forma de investimento com reais ganhos no mercado de investimentos.
O site do Tesouro Direto está bem didático, oferecendo explicação em três seções: destinadas a leigos e até para quem já é um exímio investidor em Títulos Públicos, confira:
- Seção para quem nunca aplicou em Títulos Públicos do Tesouro direto;
- Seção para os que já se cadastraram e querem fazer suas primeiras compras;
- Seção para investidores experientes que querem ganhar mais com estes produtos.
Nomes dos Títulos Públicos do Tesouro Direto:
Os antigos títulos públicos ganharam novos nomes e aquela velha sopa de letrinhas foi descartada, ficando muito mais fácil entender o Tesouro Direto. Classificados da seguinte forma:
1. Tesouro prefixado:
- Papel com taxa de juros prefixada. Rendem em torno de 12% ao ano.
2. Tesouro Selic:
- Este é um dos papéis mais conservador e seguro do mercado.
- Paga ao investidor o valor da taxa Selic.
- Investir em Tesouro Selic é uma opção aconselhável diante da atual situação econômica.
- Esta letra é atrelada à Selic. Considerando que o governo vem mantendo a Selic acima da inflação, isto não compromete o poder de compra do investidor.
3.Tesouro IPCA+ (Inflação):
- Garante ganhos reais acima da inflação, por isso o + (mais) no nome desse papel.
- Oferece o ganho real da inflação pelo IPCA +(mais) uma taxa fixa de juros, hoje perto de 5,8% ao ano.
Impostos e taxas cobradas:
Imposto de Renda – alíquota regressiva – variando em:
- Até 180 dias: 22,5%
- Entre 181 e 360 dias: 20%
- Entre 361 e 720 dias 17,5%
- Acima de dois anos: 15%
Taxas de custódia:
- 0,3% ao ano – cobrada pela BM&FBovespa pela custódia dos Títulos Público – sobre o valor dos títulos.
Taxa de corretagem:
- de acordo com a Corretora contratada;
- mas tem Corretoras que não cobram taxa, vale a pena pesquisar aqui:
Agora, mesmo com as taxas, o rendimento do Tesouro Direto pode ser bem mais vantajoso do que rende outras aplicações de renda fixa: faça sempre uma simulação.
Atenção:
- É importante levar o papel até o dia do vencimento, pois numa economia turbulenta, como a que vivemos no momento, a volatilidade de preços dos títulos prefixados tende ser maior. No caso de resgate do título, antes do tempo prefixado na compra, pode haver perdas significativas.
“A economia com o trabalho é uma preciosa mina de ouro.”
(Marquês de Maricá)
Post bastante pertinente para a economia atual
Obrigada pela seu comentário.