Se você trabalha em uma empresa como Profissional PJ – Pessoa Jurídica, precisa ter em mente a importância de recolher os tributos equivalentes ao profissional CLT, veja o porquê:
Finanças para o Profissional PJ, aquele que trabalha em empresas como Pessoa Jurídica, e tem nas mãos a responsabilidade de cuidar sozinho da organização e do futuro do seu dinheiro.
Em comparação ao Profissional registrado no sistema CLT, que tem maiores descontos sobre o salário base, mas está livre de organizar suas finanças, como o 13º Salário, FGTS, Previdência e INSS.
Veja 4 Dicas, que valem dinheiro, para você que é PJ aplicar bem esse dinheiro a mais que recebe todo mês, por que não tem os descontos.
Dica 1: 13º Salário – Décimo terceiro salário
Divida seu rendimento mensal bruto por 12 e guarde este valor todo mês numa aplicação. Isso vai dar menos que 10% do que você ganha e vai garantir um salário extra no final do ano.
Dica 2: FGTS – Fundo de Garantia Tempo de Serviço
Separe 8% mensal do seu ganho total mensal e invista numa aplicação de longo prazo, para você garantir uma boa reserva financeira de emergência também um auxilio em sua aposentadoria.
- Opção de investimentos de longo prazo: Tesouro Direto
- Neste caso, uma boa dica, é aplicar em papeis de longo prazo do Tesouro Direto, que pagam em torno de 5%ao ano, mais a correção da inflação.
- Assim, você terá um ganho bem maior em relação ao FGTS, que paga atualmente em torno de 3%aa.
Dica 3: INSS – Instituto Nacional de Seguro Social
Apesar de todas as dificuldades da Previdência Social e as discussões em torno desse assunto, é importante contribuir, por que a Previdência Social ainda é o plano mais completo em relação à Previdência Privada. É o único que dá cobertura para doença, invalidez e pensão para dependentes, no caso de morte. Procure contribuir com o máximo que puder.
Dica 4: Pague-se primeiro – O significa?
Assim que receber seus rendimentos, pratique o Pague-se Primeiro, transferindo para uma conta poupança e/ou outro investimento o equivalente a:
- 1/12 avos de seus rendimentos mensais bruto, para ter seu 13º salário no final do ano;
- 8% de sua renda mensal bruta, para fazer uma reserva financeira; equivalente ao FGTS;
- Dentro do possível, pagar o valor teto do INSS.
Como fazer isso?
Autorize o seu banco a fazer essa transferência automaticamente todo mês para você, assim, quando, menos perceber, estará com sua vida financeira futura organizada, obtendo o Equilíbrio Financeiro.
Tua segurança se perde, se não ficas atento.” (Manúcio)
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Odete Reis
Palestrante e Educadora Financeira Comportamental com MBA em Gestão Estratégica de Negócios e graduação superior em Gestão Financeira. Possui vasta experiência na área de mercado de capitais e agrega trinta anos de trabalho em empresas multinacionais alemãs.
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